uma, umha, unha (Gz.)
os meus amigos galegos tenhem um problema que não passa pola ideia dos de Entre-Douro-e-Minho - que pronunciam o feminino de "um" do mesmo jeito que eles.
a questão é que os Galegos estabelecem confusão onde ela não existe: ou seja, entre o feminino de um e aqueles apêndices envernizáveis que temos nas pontas dos dedos - sobretudo as mulheres, está bom de ver, polo menos por enquanto.
aceito que a causa do problema esteja em que os computadores não são capazes de pôr um til (~) em riba de um u. mas, que diabo! nós, os da esquerda do Minho terminal tamém falamos como vocês e escrevemos "uma", separando, na fala, o "um-" do "-a". e nom temos de recorrer ó til (~) de Castela para escrever aquela parte dos dedos que nos permite apanhar do chão as moedas pretas.
eu nom me deixo enganar pola escrita. mas é pena criar diferenças aparentes onde elas não existem.
a questão é que os Galegos estabelecem confusão onde ela não existe: ou seja, entre o feminino de um e aqueles apêndices envernizáveis que temos nas pontas dos dedos - sobretudo as mulheres, está bom de ver, polo menos por enquanto.
aceito que a causa do problema esteja em que os computadores não são capazes de pôr um til (~) em riba de um u. mas, que diabo! nós, os da esquerda do Minho terminal tamém falamos como vocês e escrevemos "uma", separando, na fala, o "um-" do "-a". e nom temos de recorrer ó til (~) de Castela para escrever aquela parte dos dedos que nos permite apanhar do chão as moedas pretas.
eu nom me deixo enganar pola escrita. mas é pena criar diferenças aparentes onde elas não existem.
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