a faculdade saloia
na dita capital de Portugal, há uma Universidade em que o Conselho Científico de uma das suas Faculdades reúne em Inglês. de pouco importa que em Portugal se fale Português e que, por sinal, o Português seja, até, a língua oficial do País e da República. para aqueles doutos exemplares do saloiismo científico, o Inglês é a língua adequada por excelência para veicular as suas inatingíveis produções mentais. creio até que a rara inteligência daquelas criaturas se expande e multiplica pelo simples facto de se exprimir em Inglês. e sou levado a concluir que aquela gente acredita que as leis do universo, da Economia à Química, estão escritas em Inglês desde o princípio dos tempos.
na capital do Zimbabwe, os Conselhos Científicos tamém reúnem em Inglês. os doutos crânios produzidos no Zimbabwe não conseguiriam exprimir em nenhum dos dialectos bantos tudo quanto lhes sai de genial pelos neurónios fora. vai daí, tal como na dita capital de Portugal, reúnem em Inglês tamém.
uma pequena diferença: por razões do seu passado colonial, o Inglês é língua oficial no Zimbabwe.
na capital do Zimbabwe, os Conselhos Científicos tamém reúnem em Inglês. os doutos crânios produzidos no Zimbabwe não conseguiriam exprimir em nenhum dos dialectos bantos tudo quanto lhes sai de genial pelos neurónios fora. vai daí, tal como na dita capital de Portugal, reúnem em Inglês tamém.
uma pequena diferença: por razões do seu passado colonial, o Inglês é língua oficial no Zimbabwe.
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